O final de 2007 se aproxima e vamos vivendo as conquistas do nosso cotidiano. É assim que podemos contemplar a vida nestes últimos tempos. A hipocrisia dominante que se instalou nos corações humanos é suficiente para nos deixar contentes pr estarmos vivos, e sorrindo diante do lamentável espetáculo protagonizado pelo universo social organizado, que insistimos em manter vivo, por deixar cair de sua mesa, as migalhas que nos fazem sobreviver. Estamos às voltas com as tendências animadas e corruptas que fazem-nos cada vez mais culpados pelos resultados que nossos olhos contemplam. O Brasil, com suas novelas e seus políticos, nos faz réus de uma justiça repugnante e sórdida, com seus nuances de sadismo incontrolável e sorrisos clareados para aparecer diante das câmeras confusas de uma imprensa perplexa e anestesiada.
A descrição deste cenário é apenas o começo, a ponta do iceberg, e a comédia vai ficando cada vez mais sarcástica se nos aprofundarmos em uma filosofia direcionada à coletividade encantada por líderes devassos, amedrontados pela polícia e simpatizantes dos bandidos. A coletividade acusada um dia, por Pelé, de não saber votar, e que a cada ano que passa sentencia-se mais neste veredito. A coletividade que paralisa o País na final do Big Brother, e que se encanta a cada manobra global para fazer daquelas pessoas, astros. A comunidade que aceita, passivamente o ensinamento quase que religioso dos militantes do MST, com a Comissão Pastoral da Terra e seus bispos correlatos, orgulhosos de sua dialética esquerdista, dos seus anos de faculdade e da profanação da verdadeira Teologia. A comunidade que se desdobra para encher os estádios de um campeonato visivelmente tão corrupto quanto o Congresso, e que a cada dia mais enche os bares da vida com suas mágoas afogadas no excepcional consumo de bebidas alcoólicas do Brasil. Prática que se consolida principalmente nas classes mais pobres. E de repente, tomamos a decisão certa: mudar a Língua Portuguesa.
Mudar a língua era mais do que esperado de um país governado por um partido de sub-alfabetizados, a começar pelo próprio Presidente da República. Essa decisão compara-se à mais recente peripécia de Evo Moralez, amigo do Lula e do Chavez, que disse (em público) que a sede da ONU deveria ser transferida para a Bolívia, fantástico, e ainda é candidato, agora, ao Nobel da Paz.
Agora, podemos descansar , alguns acentos foram retirados, pois, provavelmente o discurso do PT e dos aliados não estavam grafados corretamente. A tendência é que as coisas melhorem, o ensino vai ficar cada vez mais parecido com aquelas conversas adolescentes no MSN, assim, podem-se expressar melhor os pensamentos, tantos dos adolescentes quanto do governo: fazer tudo da maneira mais fácil e mais conveniente, afinal, escrever e pensar ao mesmo tempo é tarefa difícil para ambos. Imagino daqui a vinte anos, a Academia Brasileira de Letras, tomada por “vc’s”, “naum’s” e outras pérolas. É a cara do Brasil. É a cara do PT.
A descrição deste cenário é apenas o começo, a ponta do iceberg, e a comédia vai ficando cada vez mais sarcástica se nos aprofundarmos em uma filosofia direcionada à coletividade encantada por líderes devassos, amedrontados pela polícia e simpatizantes dos bandidos. A coletividade acusada um dia, por Pelé, de não saber votar, e que a cada ano que passa sentencia-se mais neste veredito. A coletividade que paralisa o País na final do Big Brother, e que se encanta a cada manobra global para fazer daquelas pessoas, astros. A comunidade que aceita, passivamente o ensinamento quase que religioso dos militantes do MST, com a Comissão Pastoral da Terra e seus bispos correlatos, orgulhosos de sua dialética esquerdista, dos seus anos de faculdade e da profanação da verdadeira Teologia. A comunidade que se desdobra para encher os estádios de um campeonato visivelmente tão corrupto quanto o Congresso, e que a cada dia mais enche os bares da vida com suas mágoas afogadas no excepcional consumo de bebidas alcoólicas do Brasil. Prática que se consolida principalmente nas classes mais pobres. E de repente, tomamos a decisão certa: mudar a Língua Portuguesa.
Mudar a língua era mais do que esperado de um país governado por um partido de sub-alfabetizados, a começar pelo próprio Presidente da República. Essa decisão compara-se à mais recente peripécia de Evo Moralez, amigo do Lula e do Chavez, que disse (em público) que a sede da ONU deveria ser transferida para a Bolívia, fantástico, e ainda é candidato, agora, ao Nobel da Paz.
Agora, podemos descansar , alguns acentos foram retirados, pois, provavelmente o discurso do PT e dos aliados não estavam grafados corretamente. A tendência é que as coisas melhorem, o ensino vai ficar cada vez mais parecido com aquelas conversas adolescentes no MSN, assim, podem-se expressar melhor os pensamentos, tantos dos adolescentes quanto do governo: fazer tudo da maneira mais fácil e mais conveniente, afinal, escrever e pensar ao mesmo tempo é tarefa difícil para ambos. Imagino daqui a vinte anos, a Academia Brasileira de Letras, tomada por “vc’s”, “naum’s” e outras pérolas. É a cara do Brasil. É a cara do PT.