Terminei o ano dizendo que 2008 foi cansativo. Não é verdade. Estou começando a me tornar uma destas pessoas que se baseiam somente em contradições, tipo filósofo, ou algo assim. Mas não pretendo chegar a tal ponto. Digo que não é verdade, simplesmente por que o começo de 2009 promete ser mais cansativo. A começar pela agenda dos conflitos entre Israel e Palestina, que já duram séculos, e aparecem na grande mídia como se fossem novidades. Alguns especialistas dizem que esse será um desafio diplomático para Barack Obama, outra mentira, Obama quer mesmo é aprovar o pacote que desate o nó econômico em que os EUA estão metidos. Além disso, na televisão estamos novamente às voltas com determinadas “inovações”, como cenários de programas, telejornais. Tudo mentira, continuaremos vitimados por uma agenda de mídia ineficaz e insossa, não tem mais graça.
Já está valendo também a nova reforma ortográfica. Vamos ser sinceros, essa histórica de “unificação da escrita do português” é pura balela. Vou considerar sobre ela o seguinte: muitas pessoas não sabem escrever, muitas pessoas não querem, sequer, aprender a escrever, mas essas pessoas não querem estar erradas, não querem se sentir omitidas. Um governo populista decide que boa parte das palavras que essas pessoas escrevem errado, passará a estar certa. Agora tudo bem, quem já não sabia escrever, continua sem saber, quem escrevia certo, agora está errado, afinal, esse negócio de escrever certo é coisa de elite, por aqui não pega bem.
Para não ceder totalmente ao pessimismo e deixar o leitor desanimado, estou bem esperançoso. Torço para um novo CD de Amy Whinehouse, se ela sobreviver, caso contrário, os anteriores já deram conta de mostrar o que é música. Estou esperançoso também por que o carnaval está próximo, e conseqüentemente, o seu final. No mundo dos negócios, estou torcendo por uma reviravolta no mercado, um novo jeito de gestão que molde a sustentabilidade de forma a todos saírem ganhando, sem precisarmos escutar os chatos dos ecologistas berrando nos nossos ouvidos toda vez que cair uma árvore. Torço também, pelo fim do MST e da Pastoral da Terra, sem julgamentos mais ríspidos, afinal a Igreja Católica que pague pelos seus erros, não cabe a nós o veredicto. Não pensem que vou esquecer das outras igrejas, torço sim, por todas elas, para que cheguem a um acordo sincero na hora de rachar os proventos, e que parem de se multiplicar, parece até aqueles monstrinhos do cinema, os “Gremilins”.
Bom já começo melhorando, o comentário nem está tão longo, fale a verdade, só por isso você já ficou feliz não é verdade?
Então, feliz 2009.
Já está valendo também a nova reforma ortográfica. Vamos ser sinceros, essa histórica de “unificação da escrita do português” é pura balela. Vou considerar sobre ela o seguinte: muitas pessoas não sabem escrever, muitas pessoas não querem, sequer, aprender a escrever, mas essas pessoas não querem estar erradas, não querem se sentir omitidas. Um governo populista decide que boa parte das palavras que essas pessoas escrevem errado, passará a estar certa. Agora tudo bem, quem já não sabia escrever, continua sem saber, quem escrevia certo, agora está errado, afinal, esse negócio de escrever certo é coisa de elite, por aqui não pega bem.
Para não ceder totalmente ao pessimismo e deixar o leitor desanimado, estou bem esperançoso. Torço para um novo CD de Amy Whinehouse, se ela sobreviver, caso contrário, os anteriores já deram conta de mostrar o que é música. Estou esperançoso também por que o carnaval está próximo, e conseqüentemente, o seu final. No mundo dos negócios, estou torcendo por uma reviravolta no mercado, um novo jeito de gestão que molde a sustentabilidade de forma a todos saírem ganhando, sem precisarmos escutar os chatos dos ecologistas berrando nos nossos ouvidos toda vez que cair uma árvore. Torço também, pelo fim do MST e da Pastoral da Terra, sem julgamentos mais ríspidos, afinal a Igreja Católica que pague pelos seus erros, não cabe a nós o veredicto. Não pensem que vou esquecer das outras igrejas, torço sim, por todas elas, para que cheguem a um acordo sincero na hora de rachar os proventos, e que parem de se multiplicar, parece até aqueles monstrinhos do cinema, os “Gremilins”.
Bom já começo melhorando, o comentário nem está tão longo, fale a verdade, só por isso você já ficou feliz não é verdade?
Então, feliz 2009.